A confirmação da chegada de pessoas infectadas com a variante indiana da Covid ao Maranhão semana passada, assustou os profissionais que precisam entram nos navios que chegam ao Brasil, vindo de todas as partes do mundo.
Segundo o conselho que representa a categoria, formada por 632 profissionais, eles não foram incluídos no grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19, ao passo que funcionários portuários e trabalhadores de transporte aquaviário de empresas brasileiras de navegação foram.
O prático Ricardo Falcão, presidente do CONAPRA, comentou: “Já perdemos três práticos para a Covid-19, somos trabalhadores muito expostos porque entramos em contato com os navios que chegam, com as tripulações. É um trabalho essencial, que não parou nenhum dia na pandemia, entendo que temos direito a essa proteção”.
Por Portal da Navegação.
Notícias relacionadas
-
Transporte de passageiros em barcos do Amazonas está à beira do colapso.
-
No Norte do país, a fé move mais que montanhas: impulsiona a economia e fortalece identidades.
-
Governo de RO mantém 63 rotas fluviais no coração da Amazônia que levam estudantes até escolas.
-
Temporada de cruzeiros 2025/2026 tem início no Porto do Rio de Janeiro.
-
Marinha realiza levantamentos hidrográficos para garantir navegação segura na Amazônia Ocidental.