Os casais militares: Ten. Rafaela e Cel. Teixeira; Roberta e Cel. Cortat; MB Avellar e Cybelle, Heloísa Helena, presidente do Cassazum e Suboficial Lizomar.

NAVEGAÇÃO EM FOCO – Cassazum realiza o tradicional Baile da Asa 2024.

O casal Ten. Rafaela e Cel. Teixeira com Suboficiais Messias e Heloísa Helena.
O casal Cel. Cortat e Roberta juntamente com a Sub-oficial Heloísa Helena

Com uma organização impecável, que contou com a presença do staff dos militares do I COMAR marcaram o tradicional “Baile da Asa”, realizado no Salão Nobre do clube, promovido pela diretoria do Cassazum, tendo à frente a presidente Suboficial Heloisa Helena, onde, agradeceu imensamente a presença do Comandante do 1º COMAR, Major Brigadeiro do AR, José Virgílio Guedes de Avellar, assim como ressaltou a profunda gratidão às demais autoridades que prestigiaram o grande acontecimento que enriqueceu o evento, refletindo o prestígio e a importância da celebração para “A Guarnaer”. O Baile da Asa, conforme a declaração da presidente Heloísa Helena, é um evento tradicionalmente associado à Força Aérea Brasileira, que vem homenagear ao Dia da Força Aérea Brasileira, comemorado em 23 de Outubro, data que marca o primeiro voo do 14 Bis, por Alberto Santos Dumont em 1906, oportunidade que celebra também a Bravura, o Espírito Pioneiro e a inovação que caracterizam a Aeronáutica Brasileira.

Wilson Sons terá novos rebocadores em 2025.

Estaleiro no Guarujá-SP.

A Wilson Sons, maior operador de logística portuária e marítima do mercado brasileiro, iniciará, no próximo ano, a construção da nova série de três rebocadores com tecnologia sustentável e grande potência, em seu estaleiro no Guarujá (SP). O objetivo é a renovação e modernização da frota de mais de 80 rebocadores da companhia, que atuam ao longo da costa brasileira.
As três embarcações são da classe ASD 2312 (23 metros de comprimento e 12 metros de largura), com propulsão azimutal e potência de 70 toneladas de bollard pull (tração estática), capazes de apoiar super navios de contêineres de 366 metros, em manobras de atracação e desatracação nos principais portos do País.
As novas embarcações seguem o padrão IMO TIER III, da Organização Marítima Internacional, que atesta a redução de até 70% dos óxidos de nitrogênio, semelhantes aos seis rebocadores do ciclo de construção anterior, do modelo 2513 (de 90 toneladas). O projeto de casco, da Damen Shipyards, permite com suas duplas quilhas (twin fins) diminuir as emissões de gases de efeito estufa, com redução estimada de até 14% no consumo de combustíveis fósseis, contribuindo para a melhoria da qualidade do ar dos portos onde operam.

MARES & RIOS

ARCO NORTE

Os portos do Arco Norte – que inclui os portos da região Norte e Nordeste acima do paralelo 16ºS – exportaram 40% de toda a carga de milho e soja que saiu do país entre janeiro e agosto deste ano. Considerando todas as cargas exportadas para além dos granéis, o que inclui combustíveis, containers e minério, por exemplo, esse percentual chega a 32,6%. Os números foram divulgados pelo Estatístico Aquaviário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), que contabiliza a movimentação portuária no país mês a mês.
### Segundo o diretor presidente da Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (AMPORT), Flavio Acatauassú, esse resultado comprova o movimento ascendente que o setor tem apresentado nos últimos dez anos. “Os portos do Arco Norte mostram resultados muito positivos nos últimos anos. Temos uma vocação natural na nossa região, com amplos rios navegáveis, e vemos que nossas exportações crescem a cada ano. Somos competitivos do ponto de vista da logística e temos expertise em oferecer soluções mais econômicas e viáveis para nossos clientes, além de aliarmos tudo isso à sustentabilidade e preocupação ambiental”, explicou o executivo.

IMAGEM PEREGRINA

A Ouvidoria Agrária do Tribunal de Justiça do Pará, que tem a frente o Desembargador Mairton Carneiro, recebeu a visita da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Nazaré, na última terça-feira (29). A cerimônia foi realizada no auditório onde foi celebrada uma missa, e contou com a participação de um grande número de devotos.

NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM

Cerca de dois meses após ter recebido a outorga pela ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) para se tornar uma EBN (Empresa Brasileira de Navegação), a Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, iniciou suas próprias operações de cabotagem. A estimativa da petroquímica é que haja uma economia de aproximadamente R$ 10 MM por ano com as operações marítimas. E, com a nova operação, a companhia também estima reduzir, com este primeiro navio, a emissão de 1.800 toneladas de CO2, por meio de otimização no tempo de ociosidade.
### A primeira operação própria de cabotagem da Braskem, entre a Bahia e o Rio de Janeiro. Nesta rota, o navio Costa do Futuro, com capacidade para 4.900 toneladas, transportou o Propeno, saindo do Porto de Aratu, em Candeias com destino ao porto do Rio. “Esse é um marco para a Braskem, pois há mais de quatro anos planejamos ter nossa própria gestão de cabotagem. Com isso, vamos aumentar a nossa eficiência logística, área estratégica para o negócio, além de diminuir a emissão de gases do efeito estufa no meio ambiente, conquistando uma operação cada vez mais eficiente e sustentável”, afirma Eduardo Ivo Cavalcanti, gerente de logística da Braskem.
### A companhia só conseguiu se tornar uma EBN após a flexibilização da Lei 4199/20, que criou o Programa de Estímulo ao Transporte por Cabotagem, também conhecido como Programa BR do Mar. “A lei acabou com a necessidade de comprovar a posse de embarcações brasileiras, como exigia a legislação anterior”, explica Cavalcanti.