Reconhecida pela sua ampla experiência de mais de 187 anos, a Wilson Sons oferece soluções completas para mais de 5 mil clientes, incluindo armadores, importadores e exportadores, indústria de energia offshore, projetos de energia renovável, setor do agronegócio, além de outros segmentos da economia.
A empresa, que busca sempre a adoção de novas tecnologias, que contribuam para o desenvolvimento sustentável do País, irá trocar informações, gerar novas conexões, estreitar relacionamento com stakeholders e apresentar seu portfólio, no estande F050, na Intermodal South America 2025, de 22 a 24 de abril, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP). A diversificação de negócios da companhia inclui dois terminais de contêineres (BA e RS); mais de 80 rebocadores que atuam ao longo da costa brasileira; estaleiro no Guarujá (SP); mais de 20 embarcações de apoio offshore com bandeira brasileira; duas bases de apoio offshore na Baía de Guanabara (RJ); centro logístico alfandegado em Santo André (SP); e uma agência marítima.
O COO da Wilson Sons, Arnaldo Calbucci, ressalta que faz parte do DNA da Wilson Sons se antecipar a mudanças, criando soluções que beneficiam seus stakeholders e reforçam o compromisso da companhia com a segurança e o investimento nas operações nos terminais de contêineres
Os dois terminais da companhia estão aptos a operar os maiores navios do mundo. O Tecon Rio Grande (RS) é o mais automatizado do País e com infraestrutura para operar como hub marítimo-portuário do Cone Sul, enquanto o Tecon Salvador é, segundo ranking do Banco Mundial e da S&P Global Market Intelligence, o 6º melhor terminal de contêineres do mundo, na categoria até 500 mil TEUs.
Fórum de entidades do trabalho quer corrigir distorções e abusos.

O Pará detém os maiores números de trabalho informal do Brasil e também de denúncias de milhares de trabalhadores em sistemas análogos à escravidão. Segundo números compilados do IBGE pelo Dieese, cerca de 60% dos trabalhadores paraenses estão na informalidade, metade trabalhando sem carteira assinada como milhares de empregadas domésticas.
A fim de buscar soluções para essa realidade, o Ministério Público do Trabalho, a Superintendência Regional do Trabalho e entidades sindicais decidiram criar o Fórum de Entidades para discutir o trabalho na Amazônia e suas especificidades, aproximando trabalhadores e empregadores.
O superintendente regional do trabalho no Pará, Paulo Gaya, apoia a proposta e entende o Fórum como um mecanismo de diálogo para consensos coletivos ouvindo todos os segmentos, com aplicação de medidas corretivas se necessárias.
“É importante que o Fórum seja um canal confiável de diálogo entre patrões e empregados para garantir que os acordos sejam efetivamente cumpridos entre as partes e para a melhoria das condições de trabalho”, enfatiza Gaya.
As entidades estão se reunindo para propor o arcabouço do Fórum ou de um Conselho Trabalhista que deverá ser instalado ainda este ano.
MARES & RIOS
VISITA
Na última quarta-feira, 2, o Vice-Chefe de Logística Operacional da COP-30, Vice-Almirante Manoel Luiz Pavão Barroso, visitou o Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (CIABA), acompanhado do Subchefe de Logística Operacional, Brigadeiro Intendente José Lopes Fernandes, e do Gerente de Projetos da Secretaria Extraordinária da Presidência da República para a COP-30, Rafael Tavares dos Santos Almeida, para acompanhamento das benfeitorias e adequações do CIABA para o recebimento de delegações durante a COP-30, em novembro.
A comitiva foi recebida pelo Comandante do CIABA, Capitão de Mar e Guerra Rafael Teixeira Cerqueira. O Centro de Instrução recebeu investimentos do Governo Federal para a aquisição de materiais, substituição de portas e janelas, reparos em telhados e reformas em instalações elétricas e hidráulicas. Após a realização das obras, serão disponibilizadas um total de 766 vagas para hóspedes no prédio Visconde de Mauá, Hospedaria e Alojamentos.
PREJUÍZO ANUNCIADO
O jogo entre Águia de Marabá e Bragantino, no último domingo (06), registrou apenas 367 pagantes e gerou um prejuízo de R$ 238,53 — mais uma demonstração da ineficácia da Copa Grão Pará.
A competição só aumenta o custo dos clubes, estendendo folhas salariais por mais um mês, sem retorno técnico ou financeiro. Serve mais para inflar a agenda da Federação Paraense e alimentar o ego do presidente do que para contribuir com o futebol local.
A vaga na Copa do Brasil, usada como justificativa, poderia ser definida de forma mais racional. Enquanto isso, os clubes seguem no prejuízo.
MANGUEIRÃO
Mais uma vez, a Coluna Navegação em Foco esteve presente com seu camarote VIP no Mangueirão, durante o jogo de estreia do nosso Paysandu no Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão, contra o Athletico Paranaense. Pena que o resultado não foi o esperado — queríamos, claro, uma vitória.
Mais uma vez, os convidados puderam usufruir do bom atendimento e organização, feitos pelo casal Maurício e Ana Bororó, administradores do estádio.
PAYSANDU
O colunista não perde a oportunidade de conquistar novos torcedores para o seu amado Paysandu. Inclusive, toda vez que há troca no comando do 4º Distrito Naval, o novo Comandante recebe, das mãos do colunista, o manto bicolor. Desta vez, quem recebeu foi o novo Comandante do Distrito, o Vice-Almirante Batista, que assume o comando amanhã.
A entrega da camisa aconteceu durante o jantar de despedida do Vice-Almirante Salgueirinho e boas-vindas ao Vice-Almirante Batista, oferecido pela SOAMAR-PA.
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