Grupo REICON tem novos e grandes projetos para serem colocados em prática nacionalmente

O conhecido e conceituado Grupo REICON, que hoje tem no seu comando o jovem armador e empresário Dr. José Rebelo III, que aparece na foto com o colunista, tem novos e importantes projetos na carteira para serem colocados em prática, isto nacionalmente. Esse jovem, por sinal, é o vice – presidente da FENAVEGA, considerado como a grande revelação do setor.
Destaca-se, que recentemente reativou as operações na Mexiana, com relação a criação de pirarucu, cuja espécie deverá futuramente entrar na pauta de exportação, trazendo divisas para o Brasil e, mais recentemente, o Grupo, através da empresa DELIMA, em parceria com MANOBRASSO, adquiriu a Cábrea “Rio Branco” da CDP, cujo equipamento já está passando por uma completa revisão, para voltar ao mercado. (Foto: Luis Celso).

Tribunal Marítimo comemorou 85 anos de atividades

O TRIBUNAL MARÍTIMO acaba de completar 85 anos de relevantes serviços prestados ao Brasil, tendo hoje como presidente nosso grande amigo Almirante (RM-1) Lima Filho, que vem realizando um grande trabalho, ele que, por sinal, brevemente estará bordejando por Belém para uma importante palestra no CIABA. Confirmaremos.

Maior número de Navios de Turismo na rota de Manaus

Previsto um número maior de navios de turismo marítimo nesta próxima temporada que deverão cruzar o rio Amazonas até Manaus, através da Barra Norte, conduzidos pelos Práticos da ZP-1, até Itacoatiara. São navios de até quase 300 metros de comprimento, alguns deles escalando em Santarém.

Preocupação no setor Marítimo Brasileiro

No setor marítimo nacional já se observa a grande preocupação com a anunciada privatização da PETROBRAS, que, se efetivada, com certeza levará também a TRANSPETRO, subsidiária de transporte marítimo, deixando a Marinha Mercante Brasileira ainda mais combalida, o que será muito lamentável se isto acontecer.

MARESIA

Comenta-se no setor que está sendo ensaiada uma greve nacional dos portuários brasileiros, sob o comando da Federação Nacional, com sede em Brasília. Uma das razões, as novas normas que estão sendo anunciadas e, no bojo, o PORTUS.

O Terminal Hidroviário “Luiz Rebelo Neto”, que funciona no cais do porto, está tendo neste mês de julho uma movimentação muito maior que no passado, isto no atendimento de embarcações que demandam as diversas localidades interioranas.

Com aumento de calado na Barra Norte–AP, o número de navios de grande porte aumentou consideravelmente na rota do rio Amazonas, inclusive até a capital amazonense, com possibilidade de aumentar ainda mais a quantidade de navios de longo curso.

Aquela nova Diretoria criada na CDP, de Relações com Mercado e Planejamento, ficou mesmo só no nome. Jamais foi preenchida. Isto aconteceu em administração anterior da estatal portuária, onde era presidente um cidadão também vindo de Brasília.

Sem alardes o grande SINDARPA já está tomando todas as providências para realização futuramente de mais um TRANS, evento que, com certeza, só vai trazer bons resultados para o setor aquaviário, como os anteriores. Será bem-vindo, sem dúvida.

Já que não está sendo possível a construção de mais um Terminal Hidroviário em nossa capital, bem que aquele, aonde funcionou o Galpão Mosqueiro e Soure, poderia ser liberado também para operações de embarcações vindas do interland paraense.

O porto de Itaqui, nosso vizinho em São Luiz do Maranhão, hoje administrado pelo Governo do Estado, através da EMAP – Empresa Maranhense Portuária, teve um crescimento de quase 20% neste primeiro semestre. Está entre os mais movimentados do Brasil.

Bons tempos no setor da navegação fluvial, quando os navios dos SNAPP/ENASA tinham até Médico a bordo. Eles, inclusive, faziam parte do rol de equipagem, além de Enfermeiros e Enfermeiras, que atendiam também ribeirinhos nos portos dos altos rios.

Muita gente não sabe, mas no setor fluvial já teve Comissários, Escreventes, e Radiotelegrafistas. Este colunista, inclusive, foi presidente do Sindicato dos Radiotelegrafistas, que atuavam nos navios fluviais e, em alguns, de cabotagem que pertenciam aos SNAPP/ENASA. (AS).