Navio-Auxiliar “PARÁ”, foi o grande sucesso no cais do porto oferecendo serviço Médico/Odontológico

Em meio as comemorações a 7 de Setembro, a nossa Marinha, através do Navio – Auxiliar “PARÁ” no Cais do Porto, proporcionou serviços médicos – odontológicos e laboratorial para centenas de pessoas necessitadas com médicos de diversas especialidades, iniciativa das mais elogiáveis do Vice-Almirante Newton de Almeida Costa Neto – Comandante do 4º Distrito Naval, que por sinal vem realizando um extraordinário trabalho na atual função, que muitos elogios tem recebido em toda sua Jurisdição.
Como se sabe o Navio – Auxiliar “PARÁ” dispõe dos mais modernos equipamentos inclusive MAMÓGRAFO de ultima geração, que já atendeu milhares de pessoas na Amazônia Oriental, dispondo inclusive de HELIPORTO para qualquer emergência. Na foto o Almirante Newton num “tête-à-tête” com o colunista seu velho amigo, quando de recente evento social em nossa capital. (Foto: Luis Celso).

Porto de Vila do Conde com sérios problemas

Segundo informações chegadas a coluna, inclusive através até de servidores da CDP – Companhia Docas do Pará, o porto de Vila do Conde, está necessitando de uma serie de reparos, além da reflutuação do navio “HAIDAR”, que há quase quatro anos naufragou, sacrificando 5.000 animais que seguiriam para o Líbano. Seria oportuna uma visita de uma comissão do Ministério da Infraestrutura para confirmar as denuncias para as providências necessárias.

ENASA já operou a maior frota fluvial da Amazônia

Muita gente não sabe, mas a ENASA ao ser estadualizada, tinha mais de 100 embarcações dos mais variados tipos, inclusive navios cargueiros de médio porte, que faziam as rotas do Caribe e do Nordeste, hoje pertencendo ao Governo do Estado do Pará existe apenas o “Barcarena” que se encontra encalhado na lama em Miramar virado sucata. TRISTE.

Comentários absurdos sobre a presença dos Práticos no tráfego do rio Amazonas

Os comentários continuam com relação à dispensa do auxilio dos Práticos nos interiores da Bacia Amazônica, isto é um absurdo que jamais poderia ser pensado, porque todo mundo sabe que navio sem esse profissional na nossa região, seria repetimos um suicídio, jamais acreditamos que a nossa Marinha iria permitir, mesmo porque todo mundo sabe, que a segurança é obrigação de todos.

MARESIAS

Uma alta patente da nossa Marinha tem algo a ver com a nomeação do atual presidente da CDP – Companhia Docas do Pará, mas isto… depois eu conto. Padrinho forte.

Por falar em CDP, comenta-se na “beira do cais” que o “maioral” da estatal estaria arrumando as malas para um bordejo pelo exterior. “Um direito que lhe assiste”.

As duas maiores devedoras do PORTUS, estão pulando fora do “barco” que já está naufragando, deixando muita gente a ver navios.E os Sindicatos nada?

Meu prezado amigo Almirante-de-Esquadra Leonardo Puntel, foi também presença destacada quando da Ativação da Agência da Capitania dos Portos em Oiapoque.

Na TRANSDOURADA dá o brilho da sua inteligência o internacional engenheiro – naval Vitório Egashira, responsável da primeira “jumborização” realizada no norte e nordeste.

Os “portinhos” que funcionam no litoral de Belém movimentam maior número de passageiros que o Terminal Hidroviário “Luiz Rebelo Neto”, no cais do porto.

Sem qualquer contestação os Ferry – Boats da HENVIL Transportes são as embarcações que na rota do Marajó, oferecem o melhor conforto e segurança para seus passageiros.

Hoje a grande preocupação no setor portuário, é a situação muito difícil que vem atravessando o PORTUS, que inclusive tem a CODESP a CODERJ como maiores devedores.

Gente muito importante civil e militar, estarão como acontece todos os anos a bordo do “Garnier Sampaio”, participando da Romaria Fluvial no dia 12 de outubro.

Santarém está necessitando urgentemente de um Terminal Hidroviário de Passageiros, o número de embarcações que demanda àquela cidade é muito grande.

Com certeza dentro de mais um tempinho, não teremos mais embarcações de madeira fluviais de passageiros, trafegando pelos rios da Amazônia, já era sem tempo.

Os conhecidos “LANCHÕES” estão se acabando, hoje poucos deles ainda se observa no transporte de passageiros, porém construídos há alguns anos passados. (AS).