GRUPO REICON também esteve representado na posse do novo Comandante da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro

O Grupo REICON, também esteve representado na posse do novo Comandante da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, Capitão-de-Mar e Guerra Ricardo Jaques, pelo advogado André Rebelo Araujo, que aparece na foto com o mesmo, após a significativa cerimônia, que, por sinal, levou outros paraenses para prestigiar o evento entre eles o bom caráter empresário-engenheiro Carlos Nascimento, que por sinal goza de extraordinário conceito na área naval.
Conforme já informamos anteriormente, o CMG Ricardo Jaques serviu em Belém por um longo período exercendo importantes funções na jurisdição do Comando do 4º Distrito Naval, deixando muitos amigos na capital paraense, a ultima delas foi o Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte – GPNN, cuja passagem foi marcado pó muitas e muitas realizações.

Muitas vezes o barato sai caro. Navio sem Prático, jamais!

Muita gente não sabia que a Praticagem era facultativa no Terminal da Ponta da Madeira na capital maranhense, com certeza se o navio carregado com carga da VALE, tivesse PRÁTICO a bordo, esse acidente com certeza não teria acontecido, está comprovado que a presença desses profissionais é indispensável nas manobras de atracação e desatracação, de navios, assim como na singradura.

Navio-Auxiliar “PARÁ” antes operou com a bandeira da ENASA

Graças a Marinha do Brasil, o catamarã “PARÁ” que operou como navio de turismo da ENASA fazendo a rota do baixo Amazonas até Manaus, hoje totalmente repaginado vem atuando como Navio – Auxiliar da nossa Armada, fazendo parte do efetivo do Grupamento de Patrulha Naval do Norte – 4º Distrito Naval, cumprindo importantes missões sociais, proporcionando serviços médicos – odontológicos, laboratorial e outros mais em toda área do 4º Distrito Naval na Amazônia Oriental.

A caminho 32 licitações de concessões portuárias à iniciativa privada

Se não ocorrer acidente de percurso, acontecerá em 2020/2021 pelo menos 32 licitações de concessão à iniciativa privada de áreas portuárias, inclusive fazendo parte dos projetos diversas Companhias Docas, já confirmadas a CODESP – Companhia Docas de São Paulo e a CODESA – Companhia Docas do Espírito Santo, não estando de fora a CDP – Companhia Docas do Pará, segundo fonte segura. Resta aguardar.

MARESIAS

Dizem, não sei. Que o Comando da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro sinaliza a patente de Contra – Almirante. Tomara que isto continue acontecendo.

Os sindicatos em geral estão sentindo bastante, a suspensão da contribuição obrigatória dos seus associados, mais como a união faz a força os problemas vão sendo solucionados.

Podem anotar para confirmar dentro em breve. Vem chumbo grosso em direção ao setor portuário, muita coisa que está acontecendo é contra as recomendações do Planalto.

O Comandante – CLC Ricardo Monteiro, ficou emocionado com a mensagem recebida de toda tripulação do “NT – Abdias Nascimento”. Ele foi substituído no Comando desse navio ainda em férias. PODE?

Pouco a pouco estão acabando as embarcações de cargas e passageiros construídas de madeira na Amazônia, muito especialmente aqueles conhecidos “LANCHÕES” até de dois conveses.

Aumenta cada vez mais o movimento de embarcações fluviais, que demandam o porto de Santarém, tanto de cargas como de passageiros comportando mais um Terminal Fluvial.

Até o momento ainda não foi realizada a Aula Inaugural no CIABA – Centro de Instrução “Almirante Braz de Aguiar”. Oitenta novos Alunos, aprovados no último Concurso, cursarão Náutica e Máquinas.

Nosso grande amigo Almirante-de-Esquadra Alípio Jorge, agora como Comandante de Operações Navais da Marinha, terá oportunidade maior de visitar a serviço a nossa capital, onde tem muitos amigos.

O Grupo H. Dantas, que opera a SULNORTE, sediado em Sergipe, não é nenhum estranho a Belém, por muitos anos operou com seus navios de cabotagem, mantendo inclusive um Escritório em nossa capital.

Muita gente não sabe, mas todas as TURBINAS que funcionam na Hidrelétrica de Tucuruí, chegaram a seu destino através de uma super-balsa da JONASA sem nenhum problema. Um cuidado especial.

Ainda existem possibilidades do catamarã “AMAPÁ’ da serie “RONDÔNIA” que pertenceu a ENASA, voltar ao trafego, para fazer a rota do baixo Amazonas até Manaus, como chegou a fazer por muito tempo.

Inacreditável, mas o Brasil há alguns anos passados chegou a operar cerca de 200 navios na rota do longo curso, hoje resta apenas a TRANSPETRO subsidiária da Petrobrás transportando combustíveis. (AS).

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