Por pouco um ex-Comandante do 4º Distrito Naval vice-Almirante da Reserva não foi presidente da CDP em Belém

O nosso grande amigo Vice-Almirante da Reserva da Marinha, Edlander Santos, que foi Comandante do 4º Distrito Naval, onde marcou seu trabalho com muitas realizações e que aparece na foto com amigos de nossa capital quando de um evento social, preferiu, por questões familiares, permanecer residindo no Rio de Janeiro.
Como conhecedor de toda a Amazônia, tanto Oriental como Ocidental, já que ainda quando no posto de Capitão-de-Mar e Guerra exerceu em Manaus o Comando da Capitania dos Portos do Estado do Amazonas, com jurisdição em diversos estados, sendo inclusive muito estimado pela sociedade amazonense, por tudo de bom que realizou.
Grande amigo dos soamarinos, o Almirante Edlander deu uma força total a Soamar-Belém e apoio irrestrito ao trabalho da dra. Sônia Guedes, presidente da entidade.

A CDRJ prefere ser privatizada em vez de continuar como estatal do Governo Federal

Ao contrário. Enquanto uns lutam pela não privatização ou estadualização das Companhias Docas, outros opinam ao contrário, como por exemplo, o governo do Rio de Janeiro, que é a favor da privatização do mesmo. A principal justificativa é que com a privatização da CODESA e da CODESP o Rio de Janeiro vai ficar geograficamente no meio delas com aparato estatal brigando com dois monstros da iniciativa privada. Com certeza absoluta, pelo menos no momento a CDRJ-Companhia Docas do Rio de Janeiro deverá continuar na mesma situação, ou seja, estatal, segundo afirmou uma fonte segura ligada ao setor portuário nacional, que esteve bordejando por Belém na semana que passou.

As ZPs estão com efetivo suficiente para atender a demanda no Brasil

Mesmo com a impossibilidade de realização de um novo Concurso para Praticante de Prático pela DPC-Diretoria de Portos e Costas, pelo menos pelo que se sabe, não existe a menor condição para que isto aconteça tão cedo, já que todas as Zonas de Praticagem estão com seus efetivos além do necessário, inclusive aqui na Amazônia, onde operam maior número de profissionais. Na verdade a DPC já recebeu diversos pedidos, mas acontece que no momento não existe a mínima possibilidade para que isto aconteça.

Embarcações fluviais transportaram mais de 10 milhões de passageiros em 2019

O movimento de passageiros na Amazônia é muito grande, isso porque todo mundo sabe que os rios são as estradas naturais. Para se ter uma ideia, no ano passado foram movimentados nos diversos rios da região mais de 10 milhões de passageiros, envolvendo longitudinais estadual e interestaduais além dos serviços de travessias diversos.
Como se sabe, na Amazônia trafegam os mais variados tipos de embarcações, por sinal, ultimamente vem aumentando consideravelmente os números de catamarãs e ferry-boats mistos, inclusive de cargas e passageiros, por serem ainda mais econômicos.

MARESIAS

É sempre uma grande satisfação manter um cordial contato com o gentleman vice-almirante Valter Citavicius Filho, Comandante 4º Distrito Naval. Gente da melhor qualidade.

Meu querido amigo dr. Nelson Chaves, só os bons agem com você. Gratidão hoje não é fácil, muito especialmente partindo de pessoas como você. Nossa amizade já vem de muitos anos.

Você amigo, faz-me lembrar outro seu grande amigo, o saudoso Carlos Horta, seu colega de basquete do Clube do Remo, que com suas “tiradas de mestre” fazia vibrar os assistentes. Saudades…

A convite do Estaleiro INACE de Fortaleza-CE, o colunista participou por duas vezes da importante Feira Boat Show de Miami, onde esse Estaleiro vendeu muitos e luxuosos iates, construído em Fortaleza.

Está chegando cada vez mais técnicos e técnicas importados de Brasília para prestarem serviços na CDP-Companhia Docas do Pará. Servidores do Quadro da estatal jogados para escanteio. Até quando?

O setor da navegação fluvial muito esperava pelo deputado federal Celso Sabino, mas até agora não viu, lamentavelmente, nada. Seus eleitores da CDP também estão reclamando. Isto pelo setor.

Ele também não adivinha… os Sindicatos deveriam procurá-lo, que com certeza absoluta ele poderia fazer algo pela área portuária inclusive, isto porque na verdade é um dos mais atuantes do Pará.

A mais nova SOAMAR do Brasil, que funciona em Goiânia, faz parte da Jurisdição do 7º Distrito Naval, sediado em Brasília. Goiás tem cidades ribeirinhas nos rios Tocantins e Araguaia.

Foi muito lamentável o que aconteceu com aquele grande carregamento de madeira ilegal. O pior é que envolveu também uma empresa de navegação que gozava de grande conceito, com muitos anos servindo a nossa região…

Um silêncio nunca visto, sobre a derrocagem do Pedral do Lourenço. Já dizem que, inclusive, tem “Gente Grande” no circuito colocando mais as “pedra” no caminho, evitando o funcionamento da Hidrovia. Será?

Muita gente não sabe, mas a Jurisdição do Comando do 4º Distrito Naval, envolve quatro Estados: Pará, Amapá, Maranhão e Piauí. É uma das maiores do Brasil. Antes eram oito Estados…

Não me canso de elogiar o extraordinário trabalho do Capitão-de-Mar-e-Guerra Manuel Pinho a frente da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental-CPAOR. Tinha que ser paraense. Meu abraço, e vai em frente.(AS).