Cábrea “Rio Branco” que hoje pertence ao Grupo REICON quando realizava importante operação

Hoje trazemos novamente a Cábrea “Rio Branco”, desta vez em plena operação, esse equipamento que hoje é de propriedade do conhecido e conceituado Grupo REICON, adquirido da CDP-Companhia Docas do Pará, passando inclusive por uma total repaginação, com aumento de sua capacidade, podendo agora movimentar até 240 toneladas, e realizando operações em parceria com a nacional MANOBRASSO.
Esse possante equipamento já passou por uma nova pintura, sendo o único no momento com este porte na Amazônia, que, por sinal, vem recebendo consultas para realização de outras operações e, não será surpresa se participar da reflutuação do navio-boiadeiro “HAIDAR”, que há muitos anos se encontra naufragado no porto de Vila do Conde, A concorrência feita pelo Governo Federal há quase dois anos foi vencida pelo Grupo SUPERPESA, mas até agora nada aconteceu. (Foto: Guzzo Junior).

Grandes Estaleiros do Brasil ociosos poderiam construir para a cabotagem

Hoje no Brasil tem diversos grandes estaleiros ociosos que com recursos do FMM-Fundo de Marinha Mercante, poderiam construir navios de cabotagem para atender a Costa Brasileira até Manaus, abandonando essa ideia da “BR do MAR” em importar navios estrangeiros. Bastava selecionar os interessados. Hoje a carga de cabotagem brasileira é transportada por navios de empresas estrangeiras.
No Brasil quem comanda a maior frota longo curso cabotagem é a Transpetro-Subsidiária de Transporte Marítimos da Petrobras, voltada para o transporte de derivados de petróleo.

CDRJ está preferindo a sua privatização a permanecer no governo

A CDRJ-Companhia Docas do Rio de Janeiro continua no firme propósito e entrar na lista das Companhias Docas que deverão ser privatizadas, com isto não perderá a competitividade com as suas vizinhas CODESP e CODESA, que estão na ponta da linha para serem desestatizados, conforme já anunciou o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.
Enquanto isso a nossa CDP-Companhia Docas do Pará, poderá também entrar na lista de privatização, dentro da nova política Governo Federal, mas isto, pelo menos até o momento, não existe nada confirmado, inclusive a sua estadualização que já foi objeto de comentários, mas na verdade nada de oficial existe.De qualquer maneira, resta aguardar os acontecimentos.

Foi um dos Processos que mais trabalho deu ao TM para julgar

Em toda história do Tribunal Marítimo, o Processo julgado com o maior número de vítimas foi o do barco a motor “NOVO AMAPÁ”, que naufragou em 6 de janeiro de 1981, quando navegava de Macapá para o Jari. Embora a lotação da referida embarcação fosse de 150 passageiros, quando ocorreu o acidente havia cerca de 500, conforme os dados do Tribunal Marítimo. A perícia constatou o excesso de passageiros, ocorrendo na ocasião 291 mortos e 30 desaparecidos. Segundo essa Corte a causa foi caracterizada como negligência.

MARESIAS

Grupo HENVIL vem colaborando da melhor maneira possível com as comunidades carentes da região do Marajó. Nota 10 para o bom Daniel Pereira e toda sua equipe.

Causou muita satisfação a recondução por mais dois anos na presidência do Tribunal Marítimo do nosso muito querido amigo Almirante Lima Filho, no Rio de Janeiro.

Dizem, não sei, que o atual presidente da CDP-Companhia Docas do Pará, deverá ser substituído nessa função ainda no decorrer deste semestre. Em política, tudo pode acontecer.

É impressionante o número de embarcações inscritas na área da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental – CPAOR, porém, o seu efetivo é pequeno. Aí está o problema.

O papel da Marinha no Brasil é importantíssimo, não só em defesa das nossas fronteiras mas também em outros serviços, inclusive de saúde no atendimento aos ribeirinhos.

Uma empresa que já teve seus dias de glória em Vila do Conde está se preparando para voltar com força total, mas o nome dela depois eu conto. Anotem, por favor.

A publicação da nota ilustrada com a foto do NT “Oscar Niemayer”, da Transpetro, bateu forte no coração do nosso bom amigo Comandante Ricardo Monteiro. Valeu.

Já Está em atividade na área aquaviária em Belém o nosso estimado amigo Comandante Santiago, hoje da Reserva, e que dá o brilho da sua capacidade o Grupo Bom Jesus.

Até agora não houve nenhuma providência com relação ao navio fluvial “Barcarena”, que está se acabando na lama em Miramar. Nosso Governador com certeza não sabe.

Se houver possibilidade, o nosso conterrâneo CLC-Comandante Álvaro Almeida, estará em Belém em outubro, quando lançará seu livro “O MAR COMO DESTINO”.

Onde tem fumaça, com certeza existe fogo. O porto de Itaqui no Maranhão está na MIRA do Presidente Bolsonaro, é o que dizem pela beira do cais… Depois eu volto.

O nosso especial amigo armador e empresário Bené Pantoja, é só alegria, com a chegada de mais uma bela neta, ele que é o presidente do conceituado Grupo Camila. (AS).