Grupo REICON continua crescendo cada vez mais não só na Amazônia mas em todo Brasil

Da lista dos grupos mais atuantes do setor, consta o Grupo REICON, que vem tendo uma extraordinária atuação voltada para os diversos segmentos, como o da navegação fluvial, marítima, off-shore, construção naval e salvatagem, estando presente, além da Amazônia, no Nordeste e também Sudeste do País, dirigido pelo jovem armador e empresário dr. José Rebelo III, que ainda participa da FENAVEGA como seu vice-presidente e também como diretor da Confederação Nacional de Transportes-CNT.
Como se sabe, esse Grupo vem contribuindo de maneira destacada para o desenvolvimento não só da Amazônia, mas de todo o Brasil, com novos projetos para serem colocados em prática no próximo ano, na área de exportação. Na foto, José Rebelo III com o colunista. (Foto: Luiz Celso).

SINDARPA vai reunir com a Bancada Federal do Pará

Amanhã, em meio a um jantar de longo curso, no cinco estrelas “Princesa Louçã”, o SINDARPA – Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial Lacustre e das Agências de Navegação do Estado do Pará, estará reunido sua Diretoria, à frente o seu presidente armador e empresário dr. Breno Dias (foto), com a Bancada Federal do Estado do Pará, com importantes assuntos de interesse da navegação em pauta, especialmente relacionado com o AFRMM, cujo adicional é responsável em grande parte pela renovação da frota, já que não está sendo fácil para as empresas de navegação construírem com seus próprios recursos.

Entidades representativas do setor precisam unir forças em defesa do AFRMM

Está na hora das entidades representativas da navegação fluvial e da indústria naval unirem suas forças em defesa do AFRMM, para que amanhã não seja tarde. É injustificável sob qualquer aspecto o que está vindo no bojo do Projeto BR do Mar.
Todo mundo sabe que a navegação fluvial na Amazônia é da mais extraordinária importância, isto porque os rios são as estradas naturais e, portanto, sem o AFRMM as empresas de navegação com certeza não terão condições de renovar suas frotas com seus próprios recursos.
As Bancadas Federais do Pará, Amapá, Amazonas e Rondônia, juntas, com certeza absoluta, poderão fazer algo em benefício do setor fluvial, do contrário… a situação vai ficar ainda mais difícil na região.

CDP – Companhia Docas do Pará foi premiada em Brasília

A coluna, neste 50 anos de efetiva publicação em “O LIBERAL”, sempre teve como critério fazer as críticas quando necessárias, assim como os elogios, quando merecidos.
Hoje, sem favor nenhum, o elogio com muita satisfação vai para a CDP – Companhia Docas do Pará, que recebeu recentemente o Prêmio “PORTOS + BRASIL 2020” do Ministério da Infraestrutura, cujo evento aconteceu em meio ao “Brasil-Export – Fórum Nacional de Logística e Infraestrutura Portuária”, realizado em Brasília.
Essa honraria, sem qualquer contestação, deve-se ao grande trabalho que vem sendo desenvolvido pela atual Diretoria à frente dessa grande empresa portuária.

MARESIAS

Se não fosse o elevado adestramento dos Práticos da Barra, navio de grande porte não teria condições de atacar diretamente no Cais do Porto, devido o grande assoreamento.

Isto tanto na bacia de manobras, como na área que dá acesso ao Terminal Petroquímico de Miramar, problema que já vem se arrastando há bastante tempo. Triste.

O setor industrial de pesca está agora mais forte com o funcionamento de uma nova entidade, criada em Brasília, que vai oferecer maior força para a área da Pesca.

Boas notícias chegando para o colunista do grande amigo AE Ademir Sobrinho, ele inclusive tem uma PRINCESA que é paraense e jamais esquecerá da nossa Belém.

A partir do próximo ano, se não ocorrer acidente de percurso, teremos duas Lanchas velozes fazendo roteiros turísticos pelas proximidades de Belém. Muito bom.

Continua o zum-zum-zum na “Beira do Cais” voltado para a CDP – Companhia Docas do Pará, que está pintando sua estadualização. O sigilo impera sobre o assunto…

O Portal da Navegação vem aí com nova apresentação, faturando com certeza novos elogios pela excelência das suas informações, precisas, nacional e internacionalmente.

A NORTEPILOT, que conta com um naipe de seletos profissionais do rio Amazonas, é uma das mais bem organizadas da ZP-1, com elogios até do exterior. Muito bom.

Por sinal, um dos seus fundadores, o bom caráter Comandante/Prático empresário Luiz Omar Pinheiro, entrou forte na campanha para ganhar a Presidência do PAYSANDU.

A linha Belém/Soure já teve o navio mais luxuoso que já passou pela Amazônia, o “Presidente Vargas”. Por ironia do destino encontra-se naufragado em frente ao Trapiche daquela cidade.

A capital maranhense por diversas vezes já deu lugar à sede da SOAMAR-Brasil, Aliás, dois maranhenses amigos foram Comandantes do 4º Distrito Naval. Hernani Fortuna e Kleber Luciano de Assis.

O primeiro, nascido na cidade de Cururupu e, o segundo, em Viana, que estudou em Belém quando menino, ambos chegaram ao posto de Almirante-de-Esquadra.

Todas as entidades representativas do setor fluvial, marítimo e da indústria naval estão unidas em defesa da AFRMM – Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante.

O setor industrial da pesca já foi tão poderoso que uma das empresas chegou a contar com um BANCO. Da incorporação do mesmo em Fortaleza, estive presente a convite da EMPESCA. (AS).