O transporte fluvial é uma realidade na Amazônia, onde muitas localidades não são acessíveis de carro ou possuem sérias restrições de acesso
O Ministério Público Federal (MPF) realizou duas audiências públicas e três reuniões complementares para discutir os impactos da derrocagem do Pedral de Lourenço, no Rio Tocantins. A agilidade de atuação do órgão só foi possível graças ao uso de nova embarcação destinada à unidade em Marabá, no sudeste do Pará.
As embarcações, que na prática funcionam como escritórios de representação fluvial, têm auxiliado o MPF no atendimento a comunidades tradicionais e povos indígenas na Amazônia, cujo acesso depende de transporte.
O procurador da República e coordenador da Procuradoria da República em Marabá, Rafael Martins da Silva, destacou que a entrega do barco à unidade do município inaugura uma nova fase na atuação finalística do órgão no Pará.

“O transporte pelo modal fluvial é uma realidade dos povos da Amazônia e, por isso, muitas localidades não são acessíveis de carro ou possuem sérias restrições de acesso, sobretudo no período chuvoso. Com a disponibilidade dos barcos, os procuradores que atuam nas regiões sul e sudeste do Pará passam, assim, a ter mais uma forma de transporte e de acesso a essas comunidades,” destacou.
“O transporte pelo modal fluvial é uma realidade dos povos da Amazônia e, por isso, muitas localidades não são acessíveis de carro ou possuem sérias restrições de acesso, sobretudo no período chuvoso. Com a disponibilidade dos barcos, os procuradores que atuam nas regiões sul e sudeste do Pará passam, assim, a ter mais uma forma de transporte e de acesso a essas comunidades,” destacou.
Por Portal da Navegação, via Assessoria.
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