General Santana Netto; Contra-Almirante Coelho Rangel; General Nagy; Vice-Almirante Salgueirinho; Ruy Cohen; General Vendramin; Major-Brigadeiro do Ar Avellar e General Carlos Feitosa.

NAVEGAÇÃO EM FOCO – Jantar de boas-vindas ao general Vendramin.

A Sociedade Amigos do Exército – SOAMEX-PA, que tem como Presidente Ruy Cohen, promoveu na noite da última quinta-feira (29), um jantar de boas-vindas ao Comandante Militar do Norte, General de Exército, José Ricardo Vendramin Nunes, e sua esposa, a Sra. Maria Sílvia de Oliveira Vendramin Nunes.
O evento foi prestigiado por cerca de oitenta convidados, todos representativos de instituições, empresários, membro da sociedade civil, além de autoridades civis e militares, entre elas, o Comandante do Primeiro Comando Aéreo Regional (I COMAR), Major-Brigadeiro do Ar Avellar, o Comandante do 4º Distrito Vice-Almirante Salgueirinho e o Comandante da 8ª Região Militar General de Divisão Feitosa, do Contra Almirante Coelho Rangel, e dos Generais de Brigada Nagy e Santana Netto.
Em breves palavras de agradecimento o General Vendramin constatou a maneira calorosa e acolhedora com que a sociedade belenense o estava recebendo em nossa cidade e se colocou à disposição para recebê-los sempre que oportuno no Quartel Integrado do Comando Militar do Norte.

Exploração de Petróleo na Amazônia vai impulsionar o desenvolvimento no Pará.

A exploração do petróleo na costa atlântica da Amazônia, especialmente na bacia da Foz do Amazonas, tem gerado um intenso debate sobre seus potenciais benefícios econômicos, especialmente para municípios do Norte do Brasil.
Os royalties da exploração de petróleo são uma fonte significativa de receita para municípios que abrigam atividades de extração. Maricá, no estado do Rio de Janeiro, é um exemplo notável. Em 2024, a cidade arrecadou R$ 2,4 bilhões em royalties, o que representa uma parte específica do seu orçamento municipal. Essa receita tem sido utilizada para financiar projetos de infraestrutura, saúde e educação, melhorando a qualidade de vida na região.
Além disso, a atividade vai contribuir para o desenvolvimento de cadeias produtivas locais. A instalação de plataformas e a necessidade de serviços de apoio logístico e técnico geram empregos e fomentam a economia local. A expectativa é que a criação de uma infraestrutura relacionada à indústria petrolífera possa beneficiar não apenas os municípios diretamente envolvidos, mas também cidades vizinhas, ampliando o impacto econômico na região, do Marajó ao Nordeste do Pará.
A presença de grandes empresas do setor de petróleo, como a Petrobras, pode ainda catalisar investimentos em tecnologia e inovação. A exploração do petróleo na Amazônia pode levar à criação de centros de pesquisa e desenvolvimento, atraindo talentos e promovendo a capacitação da mão de obra local. Isso pode resultar em um legado positivo, com a formação de profissionais que podem atuar em diversas áreas, não apenas na indústria petrolífera.
Embora a exploração de petróleo na costa atlântica da Amazônia levante preocupações ambientais e sociais, os resultados positivos nos municípios do Sudeste, como Maricá, não podem ser ignorados. A arrecadação de royalties, o desenvolvimento de cadeias produtivas e os investimentos em tecnologia são aspectos que podem trazer benefícios para a economia local. No entanto, é essencial que a exploração seja realizada com responsabilidade, garantindo que os interesses econômicos não comprometam a rica biodiversidade e as comunidades que dependem da saúde ambiental da região.

MARES & RIOS

EMPREENDEDORISMO

A consultora empresarial paraense, Poliana Bentes Gomes (foto), participará, de 9 a 12 de setembro, em Belo Horizonte, da Exposibram, maior feira da indústria mineral do Brasil. E emenda viagem na mais destacada feira de mulheres empreendedoras, a São Paulo Expo, dias 13 e 14, promovendo consultorias e avaliando o mercado.

BARRA NORTE

O Navio Amis Wisdom III, carregado com 50 mil toneladas de soja e com 11.58 metros de calado, está encalhado desde a última terça-feira (27) no Canal do Curuá na Barra Norte do Rio Amazonas. O navio realizou o carregamento de soja no Terminal da Cargill em Santarém, e navegava no canal, sem o auxílio de Práticos, visto que a praticagem na Barra Norte é facultativa.
Para realizar a operação de desencalhar do navio, estará seguindo para o laçar na próxima terça-feira uma equipe de Práticos do Conselho Técnico da Unipilot, membro da equipe de salvatagem e da Marinha do Brasil. A faina de desencalhar o navio será realizada no dia 5 pois, neste dia, a amplitude do nível da maré será bem alta na preamar.

PETRÓLEO A FOZ DO AMAZONAS

O advogado-geral da União, Jorge Messias, aprovou novo parecer jurídico sobre a exploração de petróleo na região da Margem Equatorial, no norte do país, no qual conclui que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não possui atribuição legal para reavaliar o licenciamento ambiental do Aeroporto Municipal de Oiapoque (AP).
O eventual impacto do sobrevoo de aeronaves entre o aeródromo e a área de exploração foi um dos pontos invocados pelo Ibama para indeferir licença solicitada pela Petrobras para a perfuração de poço no bloco FZA-M-59, localizado na chamada Margem Equatorial, a 175 quilômetros da foz do rio Amazonas.
Dessa forma, o parecer conclui que “não constitui fundamentação adequada para análise do pedido de reconsideração do licenciamento do bloco FZAM-59 a verificação de impacto do tráfego aéreo do Aeroporto de Oiapoque (AP) sobre as comunidades indígenas do entorno do aeródromo”, diz trecho do documento.
A análise jurídica realizada pela AGU, por meio da Consultoria-Geral da União (CGU), sustenta que a legislação brasileira prevê a unicidade do licenciamento ambiental, ou seja, que a competência para licenciar um empreendimento deve ser concentrada e operacionalizada por um único ente federado, seja o município, o estado ou a União, a depender do tipo e abrangência do empreendimento.
No entendimento externado no parecer, a AGU explica que o aeroporto já se encontra licenciado pelo órgão ambiental estadual, e que eventual reavaliação quanto ao impacto de sua operação sobre o modo de vida das comunidades indígenas localizadas em suas proximidades constitui atribuição do órgão estadual do meio ambiente competente para licenciar o aeródromo, conjuntamente com o órgão federal competente, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), ligado à Força Aérea Brasileira.

INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

Pela primeira vez a empresa Vale de mineração realiza o Summit de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em nosso estado, após duas edições em Minas Gerais. O evento pretende contribuir com o fortalecimento do ecossistema reunindo técnicos renomados no setor de inovação, startups, universidades, instituições e funcionários da empresa. Com o tema “Conectando ideias, transformando o amanhã”, o encontro busca soluções para a descarbonização da indústria, combate às mudanças climáticas, ecoshipping, saúde e segurança, dentre outras.