

Na última quinta feira (6), foi realizada a solenidade de posse do novo Comandante do 2° Batalhão de Operações Ribeirinhas, quando o CF(F) Teixeira assumiu o comando em substituição ao também CF(F) Oliveira, que após um ano a frente da Organização Militar foi transferido para a cidade do Rio de Janeiro.
A solenidade foi presidida pelo Comandante do 4° Distrito Naval Vice-Almirante Salgueirinho, e contou com as presenças do Contra Almirante Coelho Rangel CEM do Distrito, de Comandantes das OM subordinadas ao Comando do 4° DN, membros da Soamar-PA e da sociedade civil. Também esteve presente representando o Comandante do Corpo de Fuzileiros Navais, o Contra-Almirante (F) Max, ele que também Comandou o 2° Batalhão de Operações Ribeirinhas quando ainda era Capitão de Fragata, e deixou muitos amigos em Belém, entre estes está o colunista, que por estar embarcado não pode participar da solenidade.
Petróleo da Amazônia é a saída para a crise.

Em meio ao déficit financeiro que vive a economia do Governo Federal, a prospecção de petróleo na chamada Fóz do Amazonas, que na verdade fica há 500 Km do continente, poderá significar algo muito lucrativo que vai gerar um superávit financeiro para os cofres federais e também aos estados beneficiados diretamente, Amapá e Pará.
O novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, do Amapá, tem reiterado a importância desses poços, que devem produzir petróleo suficiente para manter a produção da Petrobras em alta e gerar imensas riquezas ao país, principalmente ao seu estado, que será o grande beneficiado na geração de emprego, renda e polpudos valores em royalties.
O Presidente Lula tem força e a necessidade de viabilizar as perfurações dos poços em toda a costa atlântica das regiões norte e nordeste, que podem gerar mais de 30 bilhões de barris de petróleo de alta qualidade, por mais 30 anos.
Esse é o prazo estabelecido para o Brasil ser autossuficiente em energias renováveis, onde temos primazia, e depender cada vez menos dos combustíveis fósseis, que são o grande vilão da elevação da temperatura da terra.
MARES & RIOS
FÉRIAS

Quem estava passando férias em Belém, aliás, como de costume, foi o empresário Amazonense Mário Flávio, que é radicado na cidade de Parintins, onde é proprietário do maior Escritório de Contabilidade da cidade. Sempre que vem ao Pará, Flávio aproveita e passa uns dias em Salinópolis. No registro, Mário ao lado da esposa Antônia e a filha Flávia ao lado de amigos curtindo a praia da Atalaia.
RECONHECIMENTO

O Tribunal de Contas do Estado em sessões presidida pelo Conselho Presidente Fernando Ribeiro votou e aprovou proposição apresentada pelo Conselheiro Cipriano Sabino, votos de parabéns ao Senhor Maurício Bororó, superintendente do Estádio Jornalista Edgar Proença, pelo sucesso alcançado por ocasião da realização do evento denominado Super Copa Rei 2025 com a realização do Clássico Flamengo e Botafogo.
É importante destacar que a brilhante atuação do Bororó e sua esposa Ana, evitaram que problemas muito graves ocorressem no dia do jogo por conta da péssima gestão por parte da empresa responsável pelo evento. Parabéns amigos Bororó e Ana.
MANGUEIRA
As árvores caem a cada toró nesta mangueirosa, em evidente falta de cuidados, há anos, na capital da COP30. Quando prefeito de Belém (1993/1996), o Dr. Hélio Gueiros fez na sua gestão as análises e uma podagem radical nas mangueiras, o que gerou críticas dos conservadores oposicionistas, mas ele tinha razão e deveria ser copiado por todos os alcaides, o que evitaria esse pavor diário de sair às ruas. Valeu Dr. Hélio, saudades! Eng. Civil Amaro Klautau.
CARNAVAL

Há precisamente 35 dias do desfile oficial das escolas do grupo oficial do Carnaval de Belém, o mesmo ainda não está confirmado pela Prefeitura e Governo do Estado. O que está preocupado as agremiações Carnavalescas, pois a subversão do poder público é muito importante para as escolas, assim como a preparação da Aldeia Cabana. Inclusive os desfiles de Mosqueiro, Icoaraci e Outeiro parece que já foram cancelados, isto é muito preocupante, pois o Quem São Eles escola presidida pelo colunista já está com 60% de seu Carnaval pronto. Aí vem a pergunta: quem vai arcar com o prejuízo das escolas caso o poder público não realize o Desfile oficial?
PÁSCOA
Para salvar o carnaval paraense as escolas aceitaram desfilar fora do período tradicional, já praticamente na Páscoa. Isto por conta da alegada falta de recursos da Prefeitura e Governo do Estado, para o carnaval de Belém, que também é cultura. A nota triste é que para o carnaval da Grande Rio no Rio de Janeiro parece que dinheiro não está faltando. Vamos esperar.
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