Dois grandes amigos do colunista, que por cerca de 14 anos serviram na CDP – Companhia Docas do Pará, os engenheiros Carlos Acatauassu como Diretor-Presidente, e Kleber Menezes, como Diretor de Gestão Portuária, ambos são leitores da coluna. Eles realizaram um extraordinário trabalho a frente da estatal, seria até desnecessário dizer, mas… “só dura muito o que é bom”.
O colunista teve a grande satisfação de encontrá-los em recente evento social, acompanhados de suas belas esposas, o que foi uma grande satisfação, cujo momento foi documentado pelo fotógrafo da coluna, Luis Celso. Ainda mais, hoje o engenheiro Kleber é um empresário bem sucedido continuando no setor graças ao seu arrojado trabalho, ele que é PHD em assuntos marítimos e portuários. Valeu!
O jovem empresário e armador José Rebelo III, presidente do Grupo REICON e vice-presidente da FENAVEGA, que aparece na foto com sua bela esposa Fernanda, o Dr. Carlos Nascimento e o colunista, já se encontra em Brasília participando de diversos eventos, defendendo a nossa combalida navegação fluvial, ameaçada de novas normas já anunciadas pelo Governo Federal, que precisam ser devidamente esclarecidas. Esse jovem paraense, hoje destacado nacionalmente, será o próximo presidente da FENAVEGA, com total apoio dos seus associados de todo Brasil. (Foto: Luis Celso).
Muita gente não sabe mas já teve Prático preferencial
Nos bons tempos da BOOT LINE, que era dona do luxuoso “HILARI”, que trouxe muitos portugueses para Belém, existia os PRÁTICOS preferenciais, a empresa de navegação pagava um adicional para escolher o profissional. Com sede própria em Belém, o colunista teve grandes amigos, como Roobin Burnet e Acy Marcos dos Santos, este paraense e brilhante advogado, que pela sua inteligência privilegiada chegou a ser Cônsul honorário da Inglaterra. Tempos bons.
Lancha turística de grande velocidade
Com o funcionamento pleno da Hidrovia do Tocantins, claro que depois da retirada do Pedral do Lourenço e outros obstáculos mais, tem um grande empresário interessado em operar uma Lancha turística de passageiros de grande velocidade até a cidade de Marabá, sem escalas, com serviço de lanchonete a bordo. Uma boa.
MARESIAS
A Marinha do Brasil, a guardiã da Segurança da Navegação e responsável pela prevenção da poluição hídrica, com certeza, jamais irá permitir navios mercantes trafegando sem PRÁTICOS a bordo, tanto nas manobras portuárias, como também na singradura, disto o colunista tem certeza.
Pelo que se observa e pelo andar da carruagem a CDP – Companhia Docas do Pará, não vai ficar por muito tempo como a dona do porto de Belém. Repetimos, onde tem fumaça tem fogo… Os leitores podem anotar para confirmar. Quem sabe, sabe, porque eu volto.
Pelo menos dois bons amigos deste colunista estarão no DIA DO MARINHEIRO, em dezembro, sendo agraciados com a “Medalha do Mérito Tamandaré”, importante comenda da nossa gloriosa Marinha do Brasil, da qual, por sinal, o colunista também é honrado portador.
A BANNACH/BANAV merece nota 10 pela excelência do seu Terminal Fluvial. Depois de passar por uma completa repaginação, ficou dentro das normas recomendadas pela ANTAQ – Agêencia Nacional de Transportes Aquaviários, muito elogiado por todos.
O Ministro da Infraestrutura, que esteve recentemente no exterior, poderia agora agendar uma viagem pela Amazônia, para fazer o trecho Barra Norte/Manaus de navio para conhecer de perto o trabalho de um PRÁTICO no rio Amazonas, como fez o Sr. Pedro Brito, quando Secretário Nacional de Portos.
No próximo mês de novembro, vai completar quatro anos que o navio boiadeiro naufragou no porto de Vila do Conde e, até hoje, não foi providenciada a sua reflutuação, que vem trazendo grandes prejuízos para a CDP-Companhia Docas do Pará. Até quando?
Hoje na Amazônia o transporte fluvial de passageiros, na grande maioria, está sendo feito através de Ferry-Boats e Catamarãs. Poucos navios convencionais ainda permanecem em tráfego. Um bom número deles permanece encalhado e fora de tráfego.
O SINDAMPA, entidade muito organizada que reúne as Agências Marítimas do Pará, Amapá e Amazonas, goza de ótimo conceito junto às autoridades navais, por sinal, uma nova diretoria vai dirigir a mesma num novo mandato. Desejamos sucesso.
No próximo mês de janeiro de 2020, duas mudanças acontecerão na área do 4º Distrito Naval, assumindo o novo Comandante do CIABA e a nova Diretora do Hospital Naval. Aliás, é pela primeira vez na história do HNBe que uma mulher assume o seu Comando. (AS).
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