Atlântica Matapi marcando meio século de relevantes serviços

O Grupo Atlântica Matapi, que hoje se destaca cada vez mais em todas as direções da Amazônia, graças ao trabalho dinâmico da sua diretoria, já chegou em São Luís do Maranhão, com possibilidades ainda no decorrer deste ano chegar ao Ceará, precisamente em Pecém, se não ocorrer acidente de percurso.
Com uma equipe muito especial nos serviços ligados as operações fluviais, marítimas e portuárias, utilizando inclusive equipamentos de última geração, com certeza absoluta tem tudo para ser a premiada do setor, por tudo que vem realizando, com destaque, inclusive, a operação realizada na travessia do Rio Moju quando do acidente da ponte sobre o mesmo, cujo trabalho foi muito elogiado pelas autoridades navais, assim como pelo Governador do Estado.
Na foto o presidente do Grupo Atlântica Matapi, armador Relton Osvaldo Pinto, também vice-presidente da SOAMAR-Belém.

Pelo seu especial conteúdo publicamos na íntegra a Mensagem recebida

Obrigado querido amigo, pela gentileza da divulgação em sua prestigiada página, de minha condecoração por decisão da nossa gloriosa Marinha do Brasil, no recebimento da Comenda do Mérito Naval, no Grau de Oficial, distinção que muito me honra e me esforçarei sempre, em jamais desmerecê-la, integrando-me, generosa e magnanimamente a um seleto grupo de personalidades, como você, que mereceram, ao longo do tempo, receber tão significativo e especial galardão. Com meu fraterno e afetuoso abraço.
Nelson Chaves – Conselheiro Tribunal de Contas do Estado do Pará.
(Professor Universitário e uma Reserva Moral do Pará).

NT “Oscar Niemeyer” faz recordar os tempos de Amazônia, proporcionando emoções

Nosso amigo CLC-Comandante Ricardo Monteiro, hoje no Comando do NT “Dragão do Mar”, segundo informou ao colunista em linha direta, ao cruzar nas proximidades de Cabo Frio-RJ com o NT “Oscar Niemeyer”, também da Transpetro, que por mais de dois anos no seu Comando atendeu a Amazônia Ocidental, Oriental até São Luís-MA na distribuição de derivados de petróleo, não escondeu a grande emoção. O “velho” MARINHEIRO ao dar os comprimentos mercantes, teve seu coração acelerado pela lembrança feliz da nossa Amazônia, mesmo porque os fortes também têm lágrimas. O colunista, aqui, não escondeu as boas recordações do NT “Oscar Niemeyer”, já que com muito orgulho é “Tripulante Honorário” do mesmo, com diploma e tudo o mais. Meu abraço amigo ao Comandante Ricardo e toda a sua tribulação. Que NETUNO continue protegendo, porque navegar é preciso.

MARESIAS

Muito bom o movimento de navios estrangeiros em demanda ao porto de Vila do Conde, inclusive através do Canal do Quiriri, isso acontece quase diariamente.

Já dizia o nosso saudoso amigo armador e empresário amazonense Waldemiro Peres Lustoza: “os meus amigos eu aceito com todos os seus defeitos”. Eu também…

A idade pouco interessa, o estado da pessoa sim. Na Marinha Mercante Brasileira já teve Comandante de Cabotagem, o CCB Alexandrino, CG da Reserva-Prático da Marinha.

Pouca gente sabe, mas a nossa gloriosa Marinha do Brasil anos passados tinha um Quadro de Práticos que chegavam a Reserva no Posto de Capitão-de-Corveta.

Os catamarãs da série “PARÁ”, hoje NA Marinha do Brasil, vieram do Rio de Janeiro com suas próprias máquinas, todos conduzidos pelo CMG da Reserva Raul Rêgo Barros.

Esse Oficial Superior da nossa Marinha, antes foi presidente da ENASA-Empresa de Navegação da Amazônia S/A., estatal federal, do qual este colunista foi seu Assessor Técnico.

O grande mestre Professor Mecenas Gonçalves, em atencioso telefonema, agradeceu a nota publicada na coluna. Gente fina e outra coisa. Tocantino bom.

Nos navios convencionais mistos de carga e passageiros dos SNAPP-ENASA, especialmente os luxuosos da “Frota Branca”, embarcavam extra-rol Barbeiro e Vaqueiros.

Um grande grupo já está fazendo as devidas avaliações, objetivando a possibilidade de se estabelecer no porto de Vila do Conde. Voltaremos ao assunto.

Bem que o nosso jovem deputado federal Celso Sabino, que iniciou suas atividades profissionais no setor aquaviário, poderia levantar bandeira em favor da Hidrovia do Tocantins…

Servidores da CDP-Companhia Docas do Pará com mais de 60 anos de idade, com muita força e vigor, estão a todo custo tentando voltar ao trabalho. Nenhum impedimento Existe. Ou não?

O SINDMAR-Sindicato Nacional dos Oficiais da Marinha Mercante, já se posicionou contra navios estrangeiros na cabotagem, isto só se a tripulação for de marítimos brasileiros. Justíssimo. (AS).