A Log-In Logística Integrada, grupo de soluções logísticas integradas, divulgou nesta quarta-feira (14) os resultados financeiros e operacionais referentes ao primeiro trimestre de 2025 (1T25). Entre os destaques estão o maior volume de contêineres transportados na navegação costeira para um primeiro trimestre, o recorde histórico de receita com o serviço Feeder e o crescimento significativo do lucro líquido da companhia.
A Receita Operacional Líquida (ROL) foi de R$ 683,8 milhões no trimestre, representando um crescimento de 10,4% em relação ao mesmo período de 2024. O bom desempenho foi puxado principalmente pela navegação costeira, que somou R$ 462 milhões, com alta de 20,6%, impulsionada pelo Feeder, que atingiu receita recorde de R$ 221,1 milhões, e pela retomada da atividade econômica na Argentina, que beneficiou as operações no Mercosul. O EBITDA ajustado totalizou R$ 153,1 milhões, crescimento de 6,8%. Já o lucro líquido da companhia foi de R$ 26,5 milhões, alta de 219,3% em comparação ao 1T24.
Segundo o vice-presidente Financeiro e de Relações com Investidores da Log-In, Pascoal Gomes, os resultados do primeiro trimestre refletem a consistência da estratégia da companhia, mesmo em um cenário desafiador. “Apresentamos crescimento consolidado de receita e EBITDA, impulsionado pela navegação, que se destacou com aumento dos volumes de Feeder. A expansão dos serviços e a modernização da frota têm nos permitido capturar oportunidades e oferecer soluções cada vez mais completas e sustentáveis aos nossos clientes”, afirma Gomes.
Ministério Público do Pará lança o Projeto Rios de Proteção.

O Ministério Público do Pará lançou, na manhã de ontem (19), o projeto Rios de Proteção, voltado para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes no Arquipélago do Marajó. O evento contou com a presença do procurador-geral do MP, Alexandre Tourinho; de membros da instituição, como a coordenadora do projeto, promotora de Justiça Patrícia Araújo; e de representantes de diversos órgãos federais, estaduais e da sociedade civil. Prefeitos e representantes dos municípios marajoaras assinaram o acordo de cooperação técnica, entre eles a prefeita Gilma Ribeiro, de Oeiras do Pará — primeiro município do Marajó a implantar o programa.
Gilma destacou a importância das ações conjuntas no combate às práticas hediondas de abuso contra crianças, geralmente cometidas por membros da própria família. Ela elogiou a decisão do Ministério Público em promover parcerias com entidades como o Instituto Dom Luiz Azcona, fundado pelo bispo do Marajó, que dedicou sua vida religiosa a combater e denunciar a omissão do Estado e das forças de segurança pública em punir os transgressores.
Segundo a promotora Patrícia Araújo, as ações de enfrentamento devem implementar articulações para dar maior agilidade operacional, promover campanhas institucionais que mobilizem comunidades e escolas, ampliar a participação dos jovens por meio de rodas de conversa sobre o machismo tóxico que permeia esses crimes e punir com rigor os culpados.
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