Navio–Escola “Brasil” com Guardas–Marinha em viagem de Instrução escalará em Belém em próximo dezembro

A propósito de uma nota publicada pelo colunista no domingo passado, sobre a ausência prolongada no porto de Belém do Navio–Escola “Brasil”, no mesmo dia o nosso muito estimado amigo Almirante Alípio Jorge – COMENCHE, em linha direta com o colunista informou que o mesmo estará escalando em nossa capital no proximo mês de dezembro, com Guardas–Marinha em Viagem de Instrução.
O Almirante Alípio Jorge, que aparece na foto com o colunista, para satisfação de muitos amigos que deixou em Belém, antes do final deste ano deverá dar um bordejo pela nossa Cidade das Mangueiras, claro que acompanhado da nossa muito querida amiga Drª. Mara, que é gente da melhor qualidade. Foto: Luis Celso.

Atlântica Matapi agora presente em toda Amazônia

O Grupo Atlântica Matapi, capitaneada pelo armador e empresário Relton Osvaldo Pinto, hoje também se destaca em toda as direções da Amazônia, inclusive na navegação fluvial, maritima, Operações Portuárias e Logisticas, com uma grande equipe altamente especializada, atendendo os grandes navios, ao largo, com a utilização de balsas movidas por possantes Empurradores. Na foto aparece o último navio de bandeira estrangeira, que foi atendido no cais do porto de Belém, cuja empresa proprietária consignou na ocasião os melhores elogios ao trabalho da Atlântica Matapi. (Foto: Luis Celso).

Um dos últimos navio-curral a operar no porto de Belém

Antes da liminar que suspendeu as operações dos navios boiadeiros no porto de Belém, em num só dia chegavam a operar no cais do porto até oito Unidades Mercantes, ou seja, especializadas para o transporte de bois vivos, com mercado maior destinado para o Líbano. O interessante era que o desembarque era feito num porto da Turquia. Na foto o maior navio–curral, que foi proibido de embarcar no porto de Belém por causa daquele “cheirinho”.
Hoje a exportação de bois vivos não representa nem 50% do que era antes. (Foto: Arquivo da coluna).

Esqudrão de Helicópteros e Rádios Marinha na Ponta da Linha

Com certeza absoluta ainda neste mês teremos mais duas importantes novidades na área do Comando do 4º Distrito Naval, ou seja, a instalação do Esquadrão de Helicópteros e o funcionamento das duas Rádio Marinhas–FM, que está dependendo exclusivamente do DNIT–Ministério dos Transportes. Bem que o nosso amigo deputado federal Lucio Vale poderia dar uma forcinha junto a esse órgão. As Rádio–Marinha serão da mais extraordinária importância para a segurnça da navegação, uma vez que os rios na Amazônia são as estradas naturais.

ANTAQ anuncia Licitação de Terminais em Vila do Conde e Belém

A ANTAQ–Agência Nacional de Transportes Aquaviários, com sede em Brasília, está anunciando a licitação de seis Terminais na área da CDP–Companhia Docas do Pará sendo cinco em Belém e um em Vila do Conde, todos eles para granéis liquidos, naturalmente no pacote estará o Petroquímico de Miramar. Desconhecemos a localização dos demais. Oportunamente voltaremos ao assunto com maiores detalhes.

MARÉ ALTA

Os elogios que foram consignados ao estaleiro paraense RIO MAGUARI, quando da recente INTERMODAL SOUTH AMÉRICA, realizada em São Paulo, por sinal o único estaleiro brasileiro presente. Seu STAND foi movimentadissimo recebendo importantes visitas de participantes nacionais e estrangeiros. Orgulho, sem dúvida, para a indústria naval da Amazônia e do Brasil.

MARÉ BAIXA

A demora injustificavel da reflutuação do navio–curral “HAIDAR” do porto de Vila do Conde, que continua comprometendo três berços, trazendo com isto grandes prejuizos para a estatal portuária CDP–Companhia Docas do Pará. Os verdadeiros responsáveis deixaram o “abacaxi” para o Governo Federal, que nada teve a ver com o acidente. Isto é muito lamentável.

BEIRA DO CAIS

O catamarã mais luxuoso que já trafegou na Amazônia, importado da Austrália não teve vida longa, cabou-se como sucata em um estaleiro localizado no rio Maguari.

Tem gente importante em Brasília trabalhando pelo aumento do calado da Barra Norte, que proporcionará a entrada no Rio Amazonas de navios de maiores portes.

Na beira do cais tudo se sabe. “Parece que será dado um jeitinho, para criar mais uma diretoria na ANTAQ para agasalhar um apadrinhado”. Eu volto confirmando ou não.

Se ainda existisse aquela empresa Irmãos Eustácio, com certeza absoluta o navio boiadeiro “HAIDAR” já teria sido retirado do local onde naufragou.

Elogiável trabalho do SINDARMA–Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial do Amazonas, em defesa da Polícia Hidroviária Federal para atender a região também.

O nosso muito estimado Almirante Alípio Jorge–Comandante da Esquadra, no Rio de Janeiro foi presença destacada na posse do novo Diretor de Portos e Costas.

Aliás, para satisfação do seus amigos de Belém, o casal Almirante Alípio–Mara, até o final deste ano deverão bordejar pela capital paraense. Muito bem.

Poderá surgir a qualquer momento um movimento com greve de advertência dos portuários em função do anuncio das altissimas mensalidades para os dependentes do PORTUS.

Navios de grande calado estão sempre operando sem nenhum problema nas manobras de atracação e desatracação em São Luiz do Maranhão, ao contrário de Belém.

O Navio–Auxiliar “PARÁ” do Grupamento de Patrulha Naval do Norte, que tem no seu Comando o CMG Ricardo Jaques Ferreira vai cumprir mais uma grande missão.

Pouco a pouco os navios “boiadeiros” estão voltando a Vila do Conde para receber bois vivos, mesmo com três berços impedidos pelo navio “HAIDAR” há mais de dois anos.

Nosso bom amigo Haroldo Bezerra, novo presidente da PCH–Companhia de Portos e Hidrovias, assumiu essa nova função imbuido dos melhores propósitos. Do assunto ele entende.

Por um lapso, publicamos truncado o nome do atual titular da Diretoria de Portos e Costas (DPC), Roberto Gondim Carneiro da Cunha. Aqui, a devida reparação.

Belém está necessitando urgentemente de mais dois Terminais Hidroviários de Passageiros, um nas proximades do Porto do Sal e outra na área proxima
a Praça da Condor.

Muito bem tratado o Terminal da Celte Navageção além de completa segurança. Atende os Comboios e Ferry–Boats que fazem a travessia Belém/Arapari/Belém. (AS).